Deus é Fiel

"Façamos da oração ensinada por Jesus,
não somente a do Pai nosso,
mas também a do Pão nosso,
a fim de que todos nossos
semelhantes possam ser
saciados".

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Representantes do Céu na Terra

Observando fria e espiritualmente o desenrolar do plano de Deus para a humanidade chega-se a conclusões que além de surpreendentes são quase inacreditáveis exceto para os espirituais.
Nessa ocasião desejo expor uma das várias descobertas em relação ao propósito de Deus em favor do homem por meio de Sua igreja, lembrando que em Jó 42.2 está a declaração que “Nenhum dos Seus propósitos podem ser frustrados”, logo se entende que o plano de Deus em relação à humanidade será concluído.
Além desta verdade existem outras que devem ser levadas em consideração, e entendo que uma das verdades mais relevantes acerca disso é o papel indispensável da igreja na execução do plano de Deus entre os homens.
Quando estudamos a Bíblia encontramos o verdadeiro propósito de Deus na edificação da igreja aqui na terra, ou seja, o corpo de Cristo – Igreja – tem uma função elevada e que deve ser cumprida.
Na formação da raça humana, Deus teve um propósito inicial de que o homem manifestasse sua imagem e semelhança entre os demais para Glória de Seu nome, no entanto com a desobediência esse propósito foi interrompido por um tempo, porém jamais frustrado. Tempos mais tarde Deus escolheu Abrão com o propósito de levantar um povo neste homem com o propósito de retomar o ideal de se manifestar por meio da coroa da criação, e isso se deu fundamentada em uma Aliança de Deus com Abrão, que “nele seriam benditas todas as famílias da Terra...”, neste homem Deus levanta Seu povo (Israel) com o propósito que o mesmo manifestasse Sua Glória entre os povos.
No desenrolar dos séculos o povo de Israel se afastou de Deus, e por esta atitude negativa de Israel para com seu Deus, cumpriu-se o que está escrito em Isaías 65.1: “Fui buscado dos que não perguntavam por mim, fui achado daqueles que não me buscavam”. Ou seja, é anunciada a era da Igreja, tempo em que o Espírito Santo agiria por meio dos alcançados pelo sacrifício vicário de Cristo na cruz do Calvário.
Vivemos nesta época, somos a Igreja Corpo de Cristo aqui nesta terra, sendo assim devemos assumir tal papel na execução do propósito divino, para isso devemos descobrir nossa função no propósito de Deus. Qual o papel da Igreja no propósito de Deus hoje?
O desejo de Jesus é que sejamos um com Ele com o propósito de que o mundo creia que Cristo foi enviado por Deus com o propósito de resgatar o homem (João 17.21). Dentro desta palavra encontra-se a função da igreja aqui na terra que é confirmada em Atos 1.8: “Mas recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra.”
Fundamentado na verdade citada acima, conclui-se que a igreja do Senhor Jesus é representante legal dos céus na terra e como tal é a extensão do ministério de Jesus. Em síntese, são os servos de Deus quem concluirá o que Jesus iniciou em Seu ministério terreno, isso é demonstrado no momento em que Jesus multiplicou os pães e peixes que ao orar dando graças serviu aos discípulos que receberam a incumbência de servir toda a multidão, ou seja, Jesus iniciou, mas os discípulos terminaram, essa é a função da igreja na terra.
Como conclusão quero destacar que, embora seja árdua trata-se de uma nobre tarefa, a de representar os céus na terra, e isso só se dará por meio de uma vida cheia do Espírito Santo que á causa da igreja alcançar o cumprimento de sua função: “... ao descer sobre vós o Espírito Santo...”, eles seriam testemunhas somente após a descida do Espírito Santo, antes disso permaneceriam as mesmas pessoas de sempre.
Que o Senhor por misericórdia conserve Sua igreja cheia do Espírito Santo para que desta forma ela possa cumprir a razão de sua existência: Manifestar as grandezas de Deus na terra para glória de Deus. Amém!

Pr. Elias Torralbo
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Liderados e não Líderes de si Mesmos

Numa época em que somos parte de uma sociedade caracterizada pelas marcas da pós-modernidade, temos um grande desafio de não deixar ser levado por aquilo que nossa geração afirma ser “normal”.
Uma das características marcantes de nosso tempo é a auto-independência, onde os homens pregam ter como direito inerente a todo o ser humano, com isso a igreja é tentada a pensar e agir dessa forma em pelo menos dois aspectos: 1) Desrespeito à autoridade espiritual estabelecida por Deus, tanto na igreja quanto no governo; 2) Indiferença à autoridade do próprio Deus como líder maior da igreja.
Para entendermos isso de forma clara e plena é necessário ser abordado alguns princípios desta auto-independência do homem para com Deus e Suas autoridades constituídas aqui na terra. Biblicamente falando esse pecado, o da auto-independência, é sem dúvida o principal e a raiz de todos os demais erros que o homem pode cometer contra a santidade de Deus.
Antes da desobediência Adão e Eva no jardim do Éden viviam em total dependência de Deus, ou seja, em tudo que fossem decidir ou realizar consultavam ao Senhor e assim este casal gozavam de plena comunhão com Deus. No entanto, quando satanás por meio da serpente convenceu Eva a experimentar do fruto do conhecimento do bem e do mal que havia sido proibido pelo Senhor, foi rompido então o pacto entre a humanidade e Deus que é evidenciado na dependência da raça humana em seu criador. É importante destacar que, a serpente afirma dizendo a Eva que caso experimentasse do fruto proibido “... eles não morreriam, mas seriam iguais a Deus”, ou seja, é como se estivesse dizendo que à partir de então eles não dependeriam mais de Deus em nada, encerra-se a idéia que o pecado original na raça humana é o mesmo que Lúcifer cometeu quando ainda estava no céu: o Pecado da Rebelião (independência).
Há dois tipos de pecados inseridos na Bíblia que se faz necessário destacar aqui, que são: 1) Rebelião – não cumprir o que Deus determinou, ou fazer o que Deus determinou que não fizesse; 2) Presunção – fazer em nome de Deus o que Ele não determinou que fosse feito.
Adão e Eva caíram no primeiro erro, o da Rebelião que é caracterizado pela independência do homem para com seu criador e tem como conseqüência a perda da comunhão com o Senhor.
É necessário afirmar que a independência do homem para com Deus é o mesmo que se desertar do Senhor, ou seja, se afastar dEle julgando que se pode viver sem Sua presença e palavra, ao contrário de Pedro que depois de um tempo com o Mestre reconheceu que não há outro lugar que se possa viver dignamente a não ser ao lado do Senhor. Isso se deu quando Jesus ao ver a multidão se afastando devido Suas fortes palavras deu aos discípulos a oportunidade de se afastarem também caso quisessem, no entanto Pedro representando a si e aos demais afirmou dizendo: “... para onde iremos nós, se só Tu tens palavras de vida eterna?”
É importante ressaltar que a independência não é evidenciada apenas quando o homem decide afastar-se de Deus, porque a rebelião ocorre em outros casos também, tomo como exemplo o fato daqueles que se julgam debaixo da autoridade de Deus e na verdade isso não passa de um engano. Com isso se vê a possibilidade de uma pessoa que se julgue viver com Deus e esteja em rebelião contra o próprio Deus. Veja como isso se dá: O Senhor está executando Seu infalível plano em relação à humanidade, para tal Ele estabelece representantes de Seu Reino aqui na terra, onde conhecemos estes representantes como Autoridade Delegada, sendo que neste caso representam o próprio Deus, sendo assim, quando alguém desrespeita tal autoridade constituída por Deus está desrespeitando o próprio Senhor que estabeleceu essa autoridade, resultando assim no pecado da independência para com Deus.
Com isso entendemos que Deus expressa Sua própria autoridade por meio de autoridades constituídas por Ele, para que desta forma seja manifestada Sua Glória entre os homens, e o papel dos seres humanos é se sujeitarem ao domínio do Senhor seja por qual meio que seja, pois nosso papel é estarmos sob as ordens do nosso Criador para que assim não venhamos a cair no mesmo erro de Adão e Eva, que preferiram a independência a viver uma vida dependendo de Deus, o salmista já dizia: “Vale mais um dia em sua presença do que mil fora dela.”
Quando tratamos deste assunto olhando para nossa geração, surge uma necessidade gritante de abordarmos uma outra área em que devemos ter muito cuidado para não entrarmos no caminho da rebelião (independência), refiro-me a corrermos o risco de tomarmos o lugar que pertence somente ao Senhor, o próprio Deus afirma que não divide Sua Glória com ninguém, e o lugar que pertence a Ele não pode ser dividido e muito menos tomado por criatura alguma!
Neste caso refiro-me à liderança do Senhor em Sua Igreja, ou seja, um grande risco que os servos de Deus corre é de alguma forma, seja ela voluntária ou involuntariamente desejar exercer a liderança na igreja que pertence ao seu fundador que é o próprio Deus.
A Bíblia é bem clara em muitas citações que o Senhor permanece sendo o Líder Maior da Igreja, mesmo que isso às vezes seja algo difícil de se enxergar e aceitar, porque com o passar dos tempos e com a chegada da pós-modernidade o homem por si só vai se tornando líder de si mesmo, gerando assim uma barreira para ser liderado e isso atinge até mesmo o fato de termos um Supremo Líder.
Mas o que me conforta é saber que mesmo que não pareça o Senhor permanece no controle de toda a situação que envolve a terra e principalmente o que diz respeito a Sua Igreja. Tomo como exemplo a vida de Habacuque, que durante a escrita de seu livro até o capítulo 2 ele tira para reclamar a aparente ausência de Deus e as mudanças que isso gerou na humanidade, porém para sua surpresa no final do capítulo 2 o Senhor responde aos questionamentos de Seu profeta, afirmando que sem que percebessem chegaria um dia que Ele se manifestaria e todos reconheceriam Seu poder, esta esperança nos proporciona uma tranqüilidade quanto a isso, porque haverá um dia e este está perto em que o verdadeiro Dono da Igreja se manifestará na mesma e mostrará que mesmo que não pareça Ele permanece liderando Sua Igreja.
Estejamos prontos para este dia em que todos deverão e irão reconhecer a Liderança Suprema do Senhor sobre todas as coisa inclusive em Sua igreja, e uma das maneiras de nos mantermos preparados é desde já nos submetermos ás Autoridades Delegadas de Deus e principalmente á Sua própria Liderança!
Que Deus nos conserve Seus servos sempre prontos a servi-Lo. Amém!!!

Pr. Elias Torralbo
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A Relação entre Missões e Teologia

Achei por bem abordar sobre dois assuntos vitais para a igreja, principalmente em um tempo como o que estamos vivendo. Além disso, sou levado a escrever sobre o assunto pelo fato de que ao longo da história se criou a idéia de que Missões e Teologia não combinam, sendo assim é relevante analisarmos se há alguma relação entre ambos, caso haja, qual seria essa relação e o que a mesma pode favorecer à igreja no cumprimento de sua Missão?
Para alcançarmos nosso objetivo, é necessário em primeiro lugar dar a definição dos temas (Teologia e Missões), e assim com humildade tratarmos de um assunto tão importante para a vida da igreja.
De uma forma bem prática a palavra Teologia significa “estudo sobre Deus”, o que não significa estudar Deus, pois isso é impossível, mas a Teologia se encarrega de favorecer o estudo a partir do que a Bíblia nos informa sobre Deus. Sendo assim, a Teologia favorece em muitos aspectos aos que buscam estudá-la, principalmente no conhecimento do plano de Deus, sua execução, seus métodos, cooperando com o homem em seu propósito de agradá-Lo.
A Teologia proporciona ao homem também uma cosmovisão (visão do universo) aproximada daquilo que Deus espera da humanidade, além do que Deus está fazendo para restaurar o que o pecado corrompeu, e com isso se pode analisar Deus em cada aspecto da vida a partir de Sua Palavra. Portanto o alvo principal da Teologia é Deus a partir das Escrituras.
Após definirmos Teologia, é importante darmos uma definição de Missões, para que então haja uma compreensão dos temas que estamos estudando.
Segundo W. O. Carver, “missões é a extensa realização do propósito redentor de Deus em Cristo Jesus através de mensageiros humanos”.
Podemos ainda destacar que missões é a objetivação progressiva do propósito eterno e benevolente de Deus que se origina em Seu próprio Ser e caráter e envolve todas as eras, raças e gerações. Além disso, Missões é a efetivação histórica da salvação de Deus obtida em nome de toda a humanidade através de Cristo Jesus devido à sua encarnação, morte e ressurreição, oferecendo perdão de pecados e uma nova dinâmica de vida àqueles que acreditam nEle como Filho de Deus.
Ainda sobre Missões, podemos afirmar ser ela a realização da obra do Espírito Santo neste mundo em nome do eterno propósito de Deus e da aplicação efetiva da salvação, obtida através de Cristo Jesus nas vidas de inúmeras famílias, e isso por meio da igreja.
Com as definições acima citadas, podemos definir a Teologia da Missão da seguinte forma: “é um estudo disciplinado que lida com questões que surgem quando a igreja procura entender e cumprir os propósitos de Deus no mundo, assim como no ministério terreno de Jesus. É a maneira de se analisar e refletir sobre as maneiras e formas que os cristãos utilizam para o cumprimento da ordem imposta por Jesus (Mc 16.15). A tarefa dessa Teologia é de validar, corrigir e estabelecer as melhores formas da igreja cumprir sua missão”.
Ao longo da história se desenvolveu a idéia por alguns de que Teologia nada tem a ver com Missões, mas quando analisamos o que acima foi citado, entendemos que a seguinte frase é uma grande verdade: “Não existe Teologia sem Missão, pois não há Teologia que não seja Missionária”.
Que Deus em Cristo nos ajude a entendermos que a Teologia deve auxiliar a igreja na execução e cumprimento de sua missão na terra.

Com Amor aos Perdidos
Pr. Elias Torralbo
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Verdades e Lições na Ressurreiçõ de Lázaro

Leitura Bíblica: João 11. 1-45

Nessa oportunidade quero destacar algumas verdades cristãs dentro dessa história relatada por João, o discípulo amado!

1) Toda a história ocorre dentro de um contexto familiar – isso demonstra o interesse de Jesus pelas famílias;
2) Deus permitiu a morte entrar naquela casa, com o propósito de se manifestar através dela (4) – Deus tem o controle de todas as situações e em tudo há um propósito;
3) Mesmo com a aparente indiferença de Jesus ao problema daquela família a Bíblia demonstra o verdadeiro amor de Jesus por ela (5,6) - a aparente ausência de Jesus não significa a ausência do Seu amor;
4) Muitos visitaram Marta e Maria a fim de consolá-las (19) – uma família estruturada sempre terá bons e verdadeiros amigos;
5) Através daquela experiência vivida por aquela família muitos creram em Jesus (45) – uma família dentro da vontade de Deus sempre cumprirá o propósito de Deus para ela.
Com essas verdades citadas acima, algumas verdades adicionais ficam evidentes nessa história bíblica, vejamos algumas outras verdades dentro desse relato bíblico.
É importante iniciarmos essa parte destacando o cenário de tristeza e impossibilidades que residia dentro daquela casa, com isso surge as expectativas dessas pessoas levando em consideração o estado de morte de Lázaro e o poder de Jesus que por sua vez era muito amigo daquela família.
Partindo do princípio de que sou humano posso imaginar quais foram as expectativas de Marta e Maria quando pensavam em seu leal amigo, Jesus. Algumas dessas possíveis expectativas:
- quando Jesus receber a notícia ele imediatamente vai nos atender e nos visitar para curá-lo de sua enfermidade;
- quando souber da morte de Lázaro ele vai nos atender de imediato;
- quando Jesus entrar em Betânia ele vai correr no túmulo e ressuscitá-lo.
Essas por certo foram as expectativas daquelas mulheres, tendo em vista a necessidade das mesmas. No entanto, nada disso aconteceu, pois quando Jesus soube da doença e da morte de Lázaro, ele ainda permaneceu na mesma posição de cumprir sua missão e quando entrou em Betânia surpreendeu mais ainda, quero destacar sobre esse ponto, que acho maravilhoso!
Ao entrar em Betânia, quatro dias depois de Lázaro ter sido sepultado, Jesus ao contrário do que muitos esperavam ou fariam em Seu lugar, Ele expressa algo maravilhoso tanto em palavras quanto em atitudes, pois está claro que antes de ressuscitar o morto Ele quer ver Marta e Maria.
Por que antes de ressuscitar a Lázaro, Jesus desejou ver Marta e Maria?
1) Antes de ressuscitar quem morreu, Jesus se interessa em tratar de quem está vivo, para evitar que morra também;
2) antes de mostrar poder, Ele manifesta amor;
3) Marta e Maria eram mais importantes que o milagre que esperavam;
4) antes de fazer algo por elas, Jesus fez algo nelas;
5) Jesus demonstrou interesse pela individualidade de cada uma delas, pois sentiu falta de Maria e mandou chamá-la;
6) Por que Marta? Jesus usou exatamente essa mulher para chamar sua irmã Maria, para deixar claro duas coisas: Ele tem poder de mudar pessoas e concede novas oportunidades a quem desejar. Pois Marta é aquela que havia tentado tirar Maria sua irmã dos pés do Mestre, mas teve um encontro com Ele e em resultado a isso houve uma transformação radical em sua vida;
7) Embora Marta e Maria fossem irmãs, elas eram dotadas de personalidades distintas. Marta era mais racional (falou com Jesus no campo da teologia), Maria por sua vez era mais sentimental (chorou quando viu Jesus), e com isso fica claro que o Senhor trata com as pessoas da forma que elas são individualmente, pois com Marta Ele falou de teologia e com Maria Ele chorou;
8) Embora fossem diferentes Marta e Maria aprenderam a valorizar a mesma coisas, pois quando ambas encontraram o Mestre e tempo diferente, elas disseram a mesma frase: “... se Tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido”. Isso demonstra que as duas aprenderam a valorizar a presença de Jesus.
9) Quando Jesus foi realizar o milagre, Ele solicitou a presença de Marta e Maria, deixando-nos uma lição de que é Ele quem faz o milagre, mas sempre na presença e através de seus servos.
Creia meu irmão(a) que um milagre pode ocorrer em sua vida agora, no entanto cumpra a vontade do Senhor Jesus em todos os sentidos, pois fazendo assim, por certo você viverá a plenitude daquilo que Ele preparou para sua vida e de sua família!!! (João 2.5; Romanos 12.2)

Elias R. Torralbo